Mediateca Bié
2013-2015
- Localização : Bié, Angola
- Área : 2620,00 m2
- Coordenação : Marco da Silva Lopes
- Chefe de Projecto : Sandra Ferreira
- Equipa : Bruno Ramos Ferraz, Inês Xisto, Susana Janeiro, Ricardo Nery, Tiago Galvão, Marta Leandro, Cristina Lopes, Marco Assembleia
A Mediateca de Bié assemelha-se formalmente a uma estrutura ADN, sendo que dois corpos entrelaçam-se criando um pátio central e onde um dos volumes fica suspenso por cima do outro e espreita a cidade.
Os dois corpos cruzam-se na zona da entrada principal representando o coração do edifício e das relações visuais interior-exterior entre os dois volumes. Esta formalidade promove uma vivencia periférica dos espaços onde o pátio ganha um valor acrescido.
O volume de um piso apresenta-se com um material mais rude, trata-se de um muro que suporta o segundo, sendo este marcado por uma leveza e elegância que lhe permite ficar suspenso na zona da entrada demarcando-a.
A Mediateca de Bié assemelha-se formalmente a uma estrutura ADN, sendo que dois corpos entrelaçam-se criando um pátio central e onde um dos volumes fica suspenso por cima do outro e espreita a cidade.
Os dois corpos cruzam-se na zona da entrada principal representando o coração do edifício e das relações visuais interior-exterior entre os dois volumes. Esta formalidade promove uma vivencia periférica dos espaços onde o pátio ganha um valor acrescido.
O volume de um piso apresenta-se com um material mais rude, trata-se de um muro que suporta o segundo, sendo este marcado por uma leveza e elegância que lhe permite ficar suspenso na zona da entrada demarcando-a. download pdf
- Localização : Bié, Angola
- Área : 2620,00 m2
- Coordenação : Marco da Silva Lopes
- Chefe de Projecto : Sandra Ferreira
- Equipa : Bruno Ramos Ferraz, Inês Xisto, Susana Janeiro, Ricardo Nery, Tiago Galvão, Marta Leandro, Cristina Lopes, Marco Assembleia
A Mediateca de Bié assemelha-se formalmente a uma estrutura ADN, sendo que dois corpos entrelaçam-se criando um pátio central e onde um dos volumes fica suspenso por cima do outro e espreita a cidade.
Os dois corpos cruzam-se na zona da entrada principal representando o coração do edifício e das relações visuais interior-exterior entre os dois volumes. Esta formalidade promove uma vivencia periférica dos espaços onde o pátio ganha um valor acrescido.
O volume de um piso apresenta-se com um material mais rude, trata-se de um muro que suporta o segundo, sendo este marcado por uma leveza e elegância que lhe permite ficar suspenso na zona da entrada demarcando-a.